“Eu não sou eu nem sou o outro, Sou qualquer coisa de intermédio(...)”
20 março 2008
publicado por mim às 23:11 0 comentários
08 fevereiro 2008
aquele teu sorriso
O tempo passa e grita os nossos nomes, numa louca roda viva. Grita-os repetidamente, um a seguir ao outro, sempre encadeados.
É por isso amor, que em mim nasce uma subtil inquietação, quando sinto que estás para chegar. Sei que por fim te vou poder abraçar e beijar.
Vens cansado do dia, farto de tudo e de todos, mas dentro de ti trazes um sorriso guardado para mim. É sempre assim.
Em jeito de súplica, por mim e por ti, digo-te agora amor: que jamais se perca, esse teu sorriso feliz e matreiro!
É por isso amor, que em mim nasce uma subtil inquietação, quando sinto que estás para chegar. Sei que por fim te vou poder abraçar e beijar.
Vens cansado do dia, farto de tudo e de todos, mas dentro de ti trazes um sorriso guardado para mim. É sempre assim.
Em jeito de súplica, por mim e por ti, digo-te agora amor: que jamais se perca, esse teu sorriso feliz e matreiro!
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