“Eu não sou eu nem sou o outro, Sou qualquer coisa de intermédio(...)”

23 setembro 2006

momento


É noite, quase dia já. Por entre danças, músicas e bebidas ingeridas à toa experimentou-se uma sensação de euforia adolescente. Todos a sentiram. Embalados por uma alegria conjunta, caminham agora pela calçada. Ouvem-se as gargalhadas tolas e descontraídas de quem fugiu à rotina naquele dia, naquela noite. Espera-os mais à frente a praia, a areia, as ondas do mar.

Não são exageros, são liberdades merecidas.

Feliz de quem tem a oportunidade de entrar no mar de madrugada, de partilhar a agitação das ondas, de ser enrolado pelo mar selvagem. Felizes foram todos eles por terem tido essa tal oportunidade.

Ali se viveram repentinas loucuras. Repito, ali se viveram repentinas loucuras!

Brindemos ao momento!

23 de Setembro de 2006

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