“Eu não sou eu nem sou o outro, Sou qualquer coisa de intermédio(...)”

15 dezembro 2006

tipo


É uma forma estranha de transmitir o que se sente... para se dizer simplesmente, que se adora, que se sente a falta...

É uma ingenuidade que por vezes impressiona. Só uma ingenuidade ainda maior faz com que se acredite na pureza das palavras, a ingenuidade da eterna apaixonada...

É uma vida que está a passar, sem laços concretos de amor...

É um vazio, no fundo é tudo um grande vazio...


15 de Dezembro de 2006

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